A aposentada Cibilia Schilata revelou que passou a receberquase um salário mínimoa mais do que recebia |
‘‘Comecei a trabalhar com 17 anos e me aposentei cedo por isso, mas continuei na atividade. Vi pessoas que começaram a trabalhar muito mais tarde que eu se aposentando com um benefício maior devido ao fator previdenciário. Pesquisei e descobri que poderia pedir a desaposentação, então o fiz’’. Esse relato é da ex-agente dos Correios Cibilia Schilata, de 55 anos.
Ela revela que com a entrada no processo passou a receber quase um salário mínimo a mais do que recebia anteriormente, o que foi, segundo ela compensador. ‘‘Foi bom também porque nunca fiquei sem receber. Assim que renuncei ao benefício que tinha, já passei a poder contar com o outro. A diferença foi de poucos dias’’, garante.
Cibilia sabe que o valor atual de sua aposentadoria pode retroceder já que o STF ainda tratará do tema da desaposentação, mesmo assim acredita que a luta por esse direito é compensadora.
O adicional que passou a receber também ajuda a aposentada a pagar as despesas com a farmácia que aumentaram e a fazer planos. ‘‘A revisão é justa porque trabalhei para isso. Esse dinheiro com que não contava penso em guardar e investir, caso a decisão seja que eu volte a receber o que era antes pelo menos vou ter feito algo’’, planeja.
A aposentada acrescenta ainda que espera ver o direito à desaposentação se tornar uma lei e comemora o fato de hoje poder usufruir de um novo benefício. ‘‘Minha maior satisfação neste momento é ver o encontro da lei com a justiça, ainda mais onde se tem muitas leis e pouca justiça’’, desabafa. (V.F.)
Ela revela que com a entrada no processo passou a receber quase um salário mínimo a mais do que recebia anteriormente, o que foi, segundo ela compensador. ‘‘Foi bom também porque nunca fiquei sem receber. Assim que renuncei ao benefício que tinha, já passei a poder contar com o outro. A diferença foi de poucos dias’’, garante.
Cibilia sabe que o valor atual de sua aposentadoria pode retroceder já que o STF ainda tratará do tema da desaposentação, mesmo assim acredita que a luta por esse direito é compensadora.
O adicional que passou a receber também ajuda a aposentada a pagar as despesas com a farmácia que aumentaram e a fazer planos. ‘‘A revisão é justa porque trabalhei para isso. Esse dinheiro com que não contava penso em guardar e investir, caso a decisão seja que eu volte a receber o que era antes pelo menos vou ter feito algo’’, planeja.
A aposentada acrescenta ainda que espera ver o direito à desaposentação se tornar uma lei e comemora o fato de hoje poder usufruir de um novo benefício. ‘‘Minha maior satisfação neste momento é ver o encontro da lei com a justiça, ainda mais onde se tem muitas leis e pouca justiça’’, desabafa. (V.F.)
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