Segundo essas lideranças, tudo poderia ter sido evitado caso Richa tivesse declarado desde o início que o PSDB teria candidato próprio à prefeitura, e que ele se manteria neutro na disputa entre os dois nomes do grupo.
O governador acabou sendo influenciado por assessores, que nunca disputaram uma eleição, ao invés de ouvir aqueles que conhecem o eleitorado da Capital.
Na avaliação desses últimos, a saída de Fruet põe em risco não só o domínio do grupo em Curitiba, mas também a reeleição de Richa em 2014, pois o PT da ministra Gleisi Hoffmann, desde já candidata à sucessão estadual, fatalmente se aproximará do ex-deputado.
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